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1. Vamos supor que no processo de instalação, o Linux não conseguiu descobrir o tipo de seu monitor (ele não era plug&play). Aparece um menu com uma lista de monitores. Vamos supor que por uma infelicidade maior ainda seu monitor não esteja na lista de monitores conhecidos pelo Linux. Se seu monitor for velho e você ficar chutando tipos de monitores para ver qual funciona então você estará correndo um sério risco de queimá-lo.
Sugiro que se este é o caso (monitor velho não encontrado), pule esta parte da instalação no caso do RedHat 6.1 e continue com a instalação. Depois de instalado você terá que configurar o X86 usando um programa como o xf86config ou editar o XF86Config em /usr/X11R6/lib/X11 ou /etc/X11. Para fazer isso, você terá que fornecer as freqüências horizontal e vertical de seu monitor que deve ter vindo junto com o manual do monitor. Caso você tenha perdido o manual, coloque frequências baixas. Outra dica é que, nesse caso, não queira usar o seu monitor com resoluções altas e nem com muita cor (contente-se com cores de 8-bits).
2. O professor Marcelo Giacaglia comentou-me que áreas de swap de memória maiores que 128Mbytes não são gerenciadas pelo RedHat 6.0 (embora ele até aloque a área em disco, não usará acima de 128M). Se você quiser realmente ter uma área de swap maior que isso, crie duas áreas de swap de memória.
^JC